Gestalinho em Aljubarrota

   Na sexta-feira, dia 15 de junho, os alunos do 4º ano fizeram uma visita de estudo ao Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota. 
   A visita foi um prémio oferecido aos alunos finalistas pela Associação de Pais das Escolas de Barca, a quem deixamos o nosso agradecimento.
  Naquela que foi a última saída da escola juntos (e em jeito de despedida) os alunos consolidaram conhecimentos relacionados com a História de Portugal e divertiram-se todos juntos.


   A nossa guia, a Filipa, começou por explicar o contexto político e social em que ocorreu a batalha de Aljubarrota.



   Descobrimos quem foram os principais intervenientes na batalha além de D. João I e D. Nuno Alvares Pereira, o Condestável.

   Experimentámos as diferentes armas utilizadas na época.



























  Tiramos esta fotografia de grupo mesmo antes de irmos ver um filme que explicava toda a batalha.


Depois de vermos uma das linhas escavadas pelos portugueses para impedir o avanço dos cavaleiros castelhanos, a nossa guia levou-nos para o exterior para termos noção das dimensões do campo de batalha.


   Também foi engraçado ver que os valentes cavaleiros tinham os  mesmos nomes que alguns meninos da nossa turma!!!
































   Finalmente, fizemos uma pausa para o almoço e, assim, provar os petiscos que os pais prepararam.


   Durante a tarde, ainda tivemos tempo de fazer alguns jogos no parque de merendas e explorar o pinhal em seu redor.



  No regresso a casa, pudemos ver o Mosteiro da Batalha e a seu belíssimo estilo arquitetónico.



























   O Mosteiro de Santa Maria da Vitória ou Mosteiro da Batalha foi  mandado edificar pelo Rei D. João I, em 1386, como agradecimento à Virgem Maria pela vitória contra os castelhanos na Batalha de Aljubarrota. Com D. João I começou a 2ª Dinastia ou Dinastia de Avis.






















 Da terra do Condestável até às terras do Lidador ainda é longe e, por isso, fizemos uma pausa para lanchar.



                                               



DESAFIO:

Por que está uma bilha de água neste nicho, no exterior de uma capela?











Resposta: No local onde decorreu a batalha, D. Nuno Álvares Pereira mandou construir uma capela e ordenou que sempre estivesse disponível uma bilha com água para saciar a sede de quem por lá passasse. Assim, podemos lembrar-nos de que os portugueses suportaram a sede e temperaturas altíssimas no dia da batalha que aconteceu a 14 de agosto de 1385.







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